Pelé: o maior de todos os tempos morre aos 82 anos, mas jamais será esquecido pelo futebol

 


A notícia que todo brasileiro ou amante do futebol jamais queria dar enfim chegou. Morreu na tarde de quinta-feira (29) o maior jogador já visto nos gramados. Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, nos deixa aos 82 anos, vítima de complicações por um câncer.

Tenho 36 anos e não vi Pelé jogar, mas cansei de ver seus gols e lances mágicos com sua camisa 10 pela televisão. Quem não se recorda das jogadas do Rei na Copa de 1958 com apenas 17 anos e principalmente em 1970. Não cito os Mundiais de 1962 e 1966, pois sua participação foi comprometida por contusões.

O gol de número 1.000 em sua carreira no pênalti batido no Maracanã com a camisa do Santos no jogo contra o Vasco também não me sai da cabeça. É épico rever a invasão dos repórteres após a bola estufar as redes para ouvir as declarações do Rei.

Pelé foi tão mágico nos gramados que até os gols que não fez são recordados. O chute do meio de campo na partida contra a Tchecoslováquia ou o drible da vaca no goleiro uruguaio Mazurkiewicz e o chute para fora no jogo da semifinal de 1970 são eternos.

Apesar da eterna discussão, Pelé foi o maior de todos. Não há como compará-lo com Maradona, Messi ou qualquer outro que surja. Nenhum jogador até hoje conquistou três Copas do Mundo.

Pelé nos deixa hoje, mas estará sempre eternizado na memória de todo amante do futebol. Obrigado Rei e descanse em paz.


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